terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Medina Carreira e Soares dos Santos no Plano Inclinado



Imperdível!

3 comentários:

Unknown disse...

Sr. Dr. Medina Carreira qual é a solução política afinal que aflorou? Porque não concretiza?

Saudando e reconhecendo o mérito, validade e coragem das suas intervenções e diagnóstico económico-social de Portugal, preocupa-me não lhe ser solicitado que clarifique a solução política que aparentemente tem na sua cabeça.

A quem é facilitado o palco mediático da critica sistemática à sociedade e economia portuguesa, deveria ser exigido a apresentação de soluções para os mesmos problemas.

Se um Homem vivido e aparentemente livre com o Sr. tem receio de apresentar a sua ideia de Solução (s), imagine o constrangimento da restante sociedade portuguesa.

Trader disse...

O sr. Henrique Medina Carreira preconiza a ideia de que quem faz política deve ser sério, muito mais do que o apenas parecer.

Nos seus muitos comentários, defende a ideia de que quem exerce o poder deveria ser referendado seriamente e chamado à responsabilidade de cada vez que se afastasse do programa que o elegeu para determinado cargo.

De igual modo, quem assume funções públicas deveria fazê-lo por ser perito naquilo que se propõe fazer e não apenas líder partidário que ali chegou sem ter, verdadeiramente, vivido os problemas das populações que pretende liderar.

Deste modo, está sempre manietado pelo partido e pelos interesses que o elegeram e não dedicado, sem reservas, à causa pública.

Só credibilizando e elevando as funções públicas a um dever socialmente valorizado se poderá ter, nas mais diversas funções públicas, quem de facto o faça sem interesses próprios e com finalidade de promover o país e a qualidade de vida do seu semelhante.

Trader disse...

Para além destas opiniões de fundo, tem-nos alertado de há muitos anos a esta parte do descalabro da trajectória das finanças públicas, nomeadamente no campo das despesas correntes do Estado (traduzido no número enorme de funcionários públicos que não são necessários e que degradam a imagem do Estado) e dos "investimentos", muitas vezes feitos sem a devida justificação, e que acabam em fardos transportados pelas gerações futuras.

Muitas vozes como a dele são necessárias para que quem tem verdadeiros méritos, possa colocar-se ao leme das mais diversas instituições do Estado. Só devolvendo a essas funções o reconhecimento que merecem poderemos contar com os melhores.

Este tipo de argumento esbarra em algo, que também a mim me intriga, de não poder haver, em todos os cargos públicos, candidaturas fora dos partidos. Mas isso já é outra história...